// ALVOR, em ABRIL 2017
Há regressos que controlamos e por que muito esperamos. Sítios aos quais voltamos com enorme prazer e expetativa. Todos temos a nossa zona de conforto, o nosso refúgio, o nosso abrigo, a nossa praia, a nossa casa.
Há também regressos que não controlamos e aos quais não esperámos voltar, nem queríamos. Nem tudo está na nossa mão, sabemos bem que não controlamos tudo.
A esperança reside em aprendermos com esses retornos que não desejámos. Aprendermos a não cair da mesma maneira, aprendermos a impedir que nos magoem da mesma forma, aprendermos a resistir ao peso do que nos desgosta. Isto chama-se aprender a ser mais forte e mais imune. É isso, é essa robustez protectora que vamos buscar a cada regresso à nossa praia!
Bom domingo!
Há também regressos que não controlamos e aos quais não esperámos voltar, nem queríamos. Nem tudo está na nossa mão, sabemos bem que não controlamos tudo.
A esperança reside em aprendermos com esses retornos que não desejámos. Aprendermos a não cair da mesma maneira, aprendermos a impedir que nos magoem da mesma forma, aprendermos a resistir ao peso do que nos desgosta. Isto chama-se aprender a ser mais forte e mais imune. É isso, é essa robustez protectora que vamos buscar a cada regresso à nossa praia!
Bom domingo!
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